sexta-feira, 26 de abril de 2013

 

 

 

 

A escola e seu papel na atual sociedade.


A escola do século XXI tem buscado construir sua identidade em meio a tantos avanços e mudanças que vão desde o modo de viver ao de pensar e agir das pessoas, como forma de atender às necessidades de sua clientela, mas que devido à falta de participação da família e do comprometimento dos governos, ainda é um sonho a ser concretizado. A questão salarial dos seus agentes, a falta de estrutura básica das escolas, a ausência de espaços de construção do conhecimento, bibliotecas, laboratórios entre outros recursos necessários no contexto atual, não tem permitido a escola conseguir exercer efetiva e significativamente o seu papel social. Partindo dessa perspectiva, pretende-se discutir e refletir desde as tendências pedagógicas à função social da escola hoje, buscando compreender a prática docente, suas deficiências e qualidades.
Durante muito tempo a educação formal pautou-se na forma pedagógica tradicional que priorizava o conteúdo a ser ensinado e aprendido deixando de lado às necessidades e potencialidades individuais dos alunos, do ser humano que habitava cada corpo, sujeitos do processo. Dessa forma, servia aos interesses da elite burguesa e preparava os indivíduos para única e exclusivamente atender aos interesses dessa classe formando assim, sujeitos mecânicos e alienados que atendessem e acompanhassem o desenvolvimento industrial, efervescente nesse período, e assim o era.
A escola é organizada na forma de uma pirâmide em que o aluno encontra-se sujeito à autoridade do professor e este sujeito à autoridade do inspetor e este sujeito à autoridade do diretor, em graus hierárquicos sucessivos típicos daquilo que Marshall McLuhan chamou de Galáxia de Gutemberg, em que a informação classificadora é mais importante que a informação relacional ou a informação relevante.

O fato é que o tempo foi passando, a sociedade evoluindo e os problemas decorrentes das diferenças (desigualdades de cor, classe, etc.) aumentando e, com isso, foi – se percebendo a necessidade de considerar o indivíduo e o seu contexto. Foi então que surgiu a Escola Nova, movimento que pretendeu modernizar o ensino, colocando – se a serviço das necessidades sociais de então, e partindo do princípio de que cada indivíduo tem a sua individualidade e potencialidades advindas de suas aptidões naturais. Os conteúdos, nesse contexto, deixaram de ser o foco do ensino e a ênfase foi dada aos métodos, habilidades e pesquisa, pois acreditavam que a criança, uma vez atendida em suas necessidades espontâneas, teria ela condições de sozinha, chegar aos conteúdos.
Todo esse processo histórico vivido pela educação mostra a busca incessante por uma pedagogia que promova o indivíduo significativamente, em sua totalidade. Nessa perspectiva é que os agentes educacionais passaram a depositar toda credibilidade numa pedagogia que funcione como ponte de ligação entre a psicologia e o social, o indivíduo e seu contexto, suas particularidades e diversidades, objetivo primeiro da Pedagogia Crítico-Social, “vigente” atualmente.
Nesse sentido Libâneo (1995; p. 96) afirma que “(...) O objetivo da escola, assim, será garantir a todos os saberes e as capacidades necessárias a um domínio de todos os campos da atividade humana, condição para redução das desigualdades de origem social.”
Partindo de todas essas percepções a cerca do processo vivido pela instituição escola, percebe-se que, ainda hoje, a educação do Brasil não conseguiu construir sua identidade, pois a escola não deve ser uma instituição isolada, fechada e excludente, pelo contrário, deve se constituir espaço plural, rica em diversidade e, também, particularidades, devendo ser assim, aberta e para todos. Afinal, qual o papel social da escola? Redentora de uma sociedade individualista, marginalizada e desumana? Uma instituição governamental falida ainda com as portas abertas? São questionamentos sobre os quais, os educadores, sujeitos ativos na busca pela qualidade pedagógica e pela promoção de seus alunos, buscam respostas como forma de nortear suas ações.
Ser educador hoje se tornou uma tarefa ainda mais complexa, quando todos esperam, através destes profissionais e instituição, resolver todos os seus problemas e os dos seus filhos. O fato é que tem sido depositada na escola, responsabilidades que não são dela, são antes, uma questão social, que, portanto, envolve o governo, a sociedade civil organizada e a família, referencial da formação do caráter, ética, crença e moralidade do sujeito do processo em questão.
Em suma, é evidente e inquestionável que a escola tenha sua co-responsabilidade social, pois compete a esta promover a inclusão, o respeito à diversidade, despertar para a construção do “eu” e a descoberta do “outro”, mas antes dela, compete a família, instituição primeira na vida da criança, desenvolver a afetividade, a sensibilidade, o respeito, os limites, o conviver. A educação ainda é o caminho para a construção de uma sociedade mais igual mas esta é o meio, o princípio continua sendo a família.

Referencial Bibliográfico
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública - a pedagogia crítico-social dos conteúdos. - 13. ed. São Paulo, Ed. Loyola,1995.
FABRA, Maria Luísa. A nova pedagogia. Rio de Janeiro: Salvat, 1980
 
 
 
POSTADO PELA ALUNA VALÉRIA GOMES DE AZEVEDO

domingo, 31 de março de 2013

                                                     
                                         


A educação e sua função social



 Ao discutirmos a função social da educação e da escola, estamos entendendo a 
educação no seu sentido ampliado, ou seja, enquanto prática social que se dá nas 
relações sociais que os homens estabelecem entre si, nas diversas instituições e 
movimentos sociais, sendo, portanto, constituinte e constitutiva dessas relações. 
O homem, no processo de transformação da natureza, instaura leis que regem a sua 
convivência com os demais grupos, cria estruturas sociais básicas que se estabelecem 
e se solidificam à medida que se vai constituindo em locus(do latim lugar) de formação humana. 
Nesse sentido, a escola, enquanto criação do homem, só se justifica e se legitima 
diante da sociedade, ao cumprir a finalidade para a qual foi criada. 
Assim, a escola, no desempenho de sua função social de formadora de sujeitos 
históricos, precisa ser um espaço de sociabilidade que possibilite a construção e a 
socialização do conhecimento produzido, tendo em vista que esse conhecimento não é 
dado a priori (do latim, "partindo daquilo que vem antes"). Trata-se de conhecimento vivo e que se caracteriza como processo em construção. 
A educação, como prática social que se desenvolve nas relações estabelecidas entre os 
grupos, seja na escola ou em outras esferas da vida social, aos interesses de classes. 
Assim, a educação se constitui numa atividade humana e histórica que se define na totalidade das relações sociais. 

Trabalho realizado pela aluna: Bianca Barbosa de Sousa - 1º Período 

Fonte de pesquisa: www.rebrae.com.br

terça-feira, 26 de março de 2013


O papel da escola se modificou ao longo dos anos acompanhando os avanços e necessidades da sociedade. Essas mudanças  foram significativas para o país, principalmente no que diz respeito ao funcionamento e acesso à população brasileira ao ensino público.

Novas formas de organização da sociedade foram surgindo, fazendo com que desaparecessem os interesses comuns aos membros de um determinado pela desigualdade econômica, separando os burgueses dos trabalhos de grupo. O processo educativo que era único passou a ser marcado pela desigualdade econômica, separando os burgueses dos trabalhadores. Muito embora, houvesse ocorrido esta fragmentação da educação no passado, impostas pelo capitalismo, hoje nos vemos diante da escola como fator social influenciada pelas transformações do homem e da sociedade.

A escola como ato social foi assim vista ,pela primeira vez, pelo pedagogo Émile Durkheim. Este  defendia a postura social que a escola e a educação em si, devem ter. Apesar deste autor não ter desenvolvido modelos pedagógicos, suas ideias ajudaram a compreender o significado social do trabalho do professor, a educação escolar deixa de ser vista de forma individualista passando a uma perspectiva coletiva.

A escola emerge como uma instituição fundamental para a constituição do indivíduo e para  a sociedade . A escola como instituição social possui objetivos e metas, empregando e reelaborando os conhecimentos socialmente produzidos.

A escola como espaço de desenvolvimento e aprendizagem envolve todas as experiências contempladas nesse processo, considerando tudo como significativos os padrões relacionais, os aspectos culturais, cognitivos, afetivos, sociais e históricos, os quais estão inseridos nas interações e relações entre os diferentes segmentos da sociedade.

Assegurar o direito à educação escolar,  em igualdade de condições, de entrada e permanência pela oferta de ensino público e gratuito e de qualidade em todos os níveis de ensino, é um dos maiores desafios da educação atual, mesmo que tais questões já sejam amparadas pela Lei 9.394/90 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB).

Contudo, certas lacunas deixadas pelas leis que regem a educação no Brasil devem ser supridas pelas ações afirmativas na forma de políticas públicas educacionais. Essas medidas especiais temporárias ou não, desencadeadas pelo Estado (assim entendido como todas as esferas do poder público) têm como objetivo eliminar as desigualdades historicamente acumuladas, de forma a compensar as perdas provocadas pela discriminação e marginalização de determinados grupos sociais.

Trabalho realizado pelas alunas: Heluar Oliveira e Fernanda Meireles.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 900 cursos online com certificado 
http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/10318/qual-a-funcao-da-escola#ixzz2OCPMASeB

sábado, 23 de março de 2013


FUNCÃO SOCIAL DA ESCOLA E FORMAÇÃO DO CIDADÃO
Afunção da escola hoje é formar cidadãos críticos, reflexivos, autônomos, conscientes de seus direitos e deveres, capazes de compreender a realidade em que vivem . Prepará-los  para participar da vida econômica, social e política do país, tornando-os  aptos a contribuir para a construção de uma sociedade mais justa.

A função básica da escola é garantir a aprendizagem de conhecimentos, habilidades e valores necessários à socialização do indivíduo. Estas aprendizagens devem constituir-se em instrumentos para que o aluno compreenda melhor a realidade que o cerca, favorecendo sua participação em relações sociais cada vez mais amplas, possibilitando a leitura e interpretação das mensagens e informações que hoje são amplamente veiculadas, preparando-o para a inserção no mundo do trabalho e para a intervenção crítica e consciente na vida pública.

É necessário que a escola propicie o domínio dos conteúdos culturais básicos, da leitura e da escrita, das ciências, das artes, das letras. Sem estas aprendizagens, dificilmente ele poderá exercer seus direitos de cidadania. A escola, portanto, tem o compromisso social de ir além da simples transmissão do conhecimento sistematizado, preocupando-se em dotar o aluno da capacidade de buscar informações segundo as exigências de seu campo profissional ou de acordo com as necessidades de desenvolvimento individual e social. Precisamos preparar nossos alunos para uma aprendizagem permanente, que tenha continuidade mesmo após o término de sua vida escolar. Isto significa que em sala de aula devemos estar preocupados em desenvolver determinadas habilidades intelectuais sem as quais o aluno nunca será capaz de uma aprendizagem autônoma.

É necessário a cada momento fazer o aluno pensar, refletir, analisar, sintetizar, criticar, criar, classificar, tirar conclusões, estabelecer relações, argumentar, avaliar, justificar, etc. Para isto é preciso que os professores trabalhem com metodologias participativas, desafiadoras, problematizando os conteúdos e estimulando o aluno a pensar, a formular hipóteses, a descobrir, a falar, a questionar, a colocar suas opiniões, suas divergências e dúvidas, a trocar informações com o grupo de colegas, defendendo e argumentando seus pontos de vistas.

Um aspecto importante a ser considerado no que se refere à formação da cidadania diz respeito à formação de determinados valores, atitudes e compromissos indispensáveis à vivência numa sociedade democrática, tais como solidariedade, cooperação, responsabilidade, respeito às diferenças culturais, étnicas e de sexo, repúdio a qualquer forma de discriminação e preconceito. É função social da escola propiciar a formação destes valores. Entretanto, valores não podem ser ensinados, mas devem ser vivenciados. É preciso que a escola e o próprio professor dê testemunho daqueles valores que direcionam sua ação, fazendo da escola um ambiente de vivência de valores democráticos.                                    
          Trabalho realizado pela aluna: Patrícia Ferreira Paes Batista (1º período)

quinta-feira, 21 de março de 2013

A escola nos dias de hoje

A ESCOLA COMO INSTITUIÇÃO ESCOLAR


        A escola apresenta-se hoje como uma das mais importantes instituições sociais por fazer, assim como outras, a mediação entre o indivíduo e a sociedade. Ao transmitir a cultura e, com ela, modelos sociais de comportamento e valores morais, a escola permite que a criança seja humanizada, cultivada e socializada ou, em uma palavra, educada. A criança vai, então, deixando de imitar os comportamentos adultos para, aos poucos, apropriar-se dos modelos e valores transmitidos pela escola, aumentando assim sua autonomia e seu pertencimento ao grupo social.
      Educar já significou, apenas viver a vida cotidiana do grupo social ao qual se pertence. Assim, acompanhava-se os adultos em suas atividades e, com o passar do tempo, aprendia-se a "fazer igual". O meio social, em seu conjunto, era o contexto educativo. Todos os adultos ensinavam a partir da experiência pessoal. Aprendia-se fazendo.
       A partir da Idade Média, a educação tornou-se produto da escola. Pessoas especializaram-se na tarefa de transmitir o saber, e espaços específicos passaram a ser reservados para essa atividade. Poucos iam às escolas, pois era uma instituição destinada exclusivamente às elites. Somente com as revoluções do século XX, a escola teria o dever de atender a todas as crianças da sociedade (universalização).
      Esses fatores contribuíram para que a escola adquirisse as características que possui hoje em nossa sociedade: uma instituição da sociedade, trabalhando a serviço dessa sociedade e por ela sustentada a fim de responder a necessidades sociais. Para isso, a escola precisa exercer funções especializadas, cumprindo, portanto, com a papel de preparar as crianças para viverem no mundo adulto. Elas aprendem a trabalhar, a assimilar as regras sociais, os conhecimentos básicos, os valores morais coletivos, os modelos de comportamento, entre outros. A escola estabelece, assim, uma mediação entre a criança e a sociedade que é técnica e social.

PROBLEMAS DA ESCOLA


        A escola, que deveria fazer a mediação entre o indivíduo e a sociedade, tornou-se uma instituição fechada, destinada a proteger a criança dessa mesma sociedade, contra os perigos que advêm dela, responsabilizada por todos os males e corrupções. Criou-se então, a ilusão de ser possível preparar o indivíduo para viver o cotidiano da sociedade estando de fora do cotidiano, em um desvio - o desvio escolar. Assim pensada, a escola acaba por ensinar um conhecimento distante da realidade social. Enclausuram-se as crianças e os jovens em nome da educação. 
     O esforço pessoal torna-se fator decisivo do sucesso ou do fracasso escolar. Aliás, o fracasso é explicado basicamente pela falta de empenho e esforço do aluno. Nunca a escola se responsabiliza, ela sai ilesa dessas avaliações.
       O ensino só se tornará significativo se houver uma ponte ligando conteúdo e realidade, onde os alunos se tornam seres ativos no processo de ensino-aprendizagem.


Trabalho realizado pelas alunas: Anna Luísa Ferreira e Laryssa Oliveira

A escola nos dias de hoje


O papel da escola se modificou ao longo dos anos acompanhando os avanços e necessidades da sociedade, mudanças essas que foram significativas para o país, principalmente no que diz respeito ao funcionamento e acesso à população brasileira ao ensino público.

Novas formas de organização da sociedade foram surgindo, fazendo com que desaparecessem os interesses comuns aos membros de um determinado grupo, assim o processo educativo que era único passou a ser dividido pela desigualdade econômica, separando os burgueses dos trabalhadores. Muito embora, houvesse ocorrido esta fragmentação da educação no passado, impostas pelo capitalismo, hoje nos vemos diante da escola como fator social influenciada pelas transformações do homem e da sociedade.

A escola como ato social foi assim vista pela primeira vez pelo pedagogo Émile Durkheim, que defendia a postura social que a escola e a educação em si, devem permear. Apesar deste autor não ter desenvolvido modelos pedagógicos, suas ideias ajudaram a compreender o significado social do trabalho do professor, onde a educação escolar deixa de ser vista de forma individualista e sim através de uma perspectiva coletiva.

A escola emerge como uma instituição fundamental para a constituição do indivíduo e para ele próprio, da mesma forma como emerge para a evolução da sociedade e da própria humanidade. A escola como instituição social possui objetivos e metas, empregando e reelaborando os conhecimentos socialmente produzidos.

Este espaço de desenvolvimento e aprendizagem envolve todas as experiências contempladas nesse processo, considerando tudo como significativo, como os padrões relacionais, aspectos culturais, cognitivos, afetivos, sociais e históricos, os quais estão inseridos nas interações e relações entre os diferentes segmentos. Assegurar o direito a educação escolar em igualdade de condições de entrada e permanência pela oferta de ensino público e gratuito e de qualidade em todos os níveis de ensino, é um dos maiores desafios da educação atual, mesmo que tais questões já sejam amparadas pela Lei 9.394/90 – Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB).

Contudo, certas lacunas deixadas pelas leis que regem a educação no Brasil devem ser supridas pelas ações afirmativas na forma de políticas públicas educacionais. Essas medidas especiais temporárias ou não, desencadeadas pelo Estado (assim entendido como todas as esferas do poder público) têm como objetivo eliminar as desigualdades historicamente acumuladas, de forma a compensar as perdas provocadas pela discriminação e marginalização de determinados grupos sociais.

Trabalho realizado pelas alunas: Heluar Oliveira e Fernanda Meireles.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 900 cursos online com certificado 
http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/10318/qual-a-funcao-da-escola#ixzz2OCPMASeB

Função social da escola



O processo de ensino aprendizagem na sociedade da informação e do conhecimento.




A escola é um espaço que sofreu diversas configurações de acordo com as tendências, e formas de aprendizagem.  Atualmente essa instituição tem como objetivo o ensino dos alunos sob a mediação de professores. Todavia nem sempre foi assim.

A primeira forma de ensino aprendizagem era mecânica ,  O  aluno era mero reprodutor dos conteúdos, visto como tábua rasa, ou seja, a educação era bancária.
Ao longo do século foram surgindo diversas tendências educacionais, como, escola nova, tecnicista, porém com o desenvolvimento e as necessidades sociais foi necessário que a escola quebrasse alguns paradigmas e se reconfigura-se, fazendo com que o foco da escola seja o aluno e a aprendizagem.
Diante de todo esse processo o aprendiz vai agir sobre objeto de estudo, processar e gerir as informações, equilibrando e desequilibrando o conhecimento.
A sociedade do conhecimento é uma aprendizagem na qual todo esse aprendizado vai depender da capacidade dos sujeitos de se adaptarem a mudança, aprender de acordo com as demandas sociais, ser criativo, inovador, onde tais valores fazem a diferença sendo um fator de sucesso.
            O ensino escolar torna-se eficaz quando todos os envolvidos fazem parte do processo tendo como objetivo preparar os alunos para novos desafio, ensinar a gerir o conhecimento, sendo seres ativos e críticos socialmente.





Trabalho realizado por: Jennifer Pereira e Jéssica Souza